Zoë Porphyrogenita (grego medieval: Ζωή Πορφυρογέννητη grego medieval: [zoi] "vida"; c. sua irmã Theodora Porphyrogenita.

Zoë nasceu quando seu pai Constantino era co-imperador nominal de seu irmão, Basílio II. Basílio morreu em 1025, quando Zoë tinha 47 anos. Seu pai ascendeu ao trono bizantino como Constantino VIII. Como não tinha filhos, Constantino esperava continuar a dinastia casando uma de suas filhas. Zoë, de 50 anos, era casada com Romano Argyros. Eles assumiram o trono no dia seguinte à morte de seu pai.

O casamento de Zoe e Romano III foi conturbado, e Romano foi encontrado morto em seu banho em 1034. Sua morte foi atribuída a Zoe, seu jovem amante, ou ambos. Eles se casaram no mesmo dia do suposto assassinato, e ele foi coroado imperador Miguel IV no dia seguinte. Em 1041, Zoë foi persuadida a adotar o sobrinho de seu marido moribundo, Miguel Kalafates.

Uma vez que Michael V se tornou imperador, ele prontamente exilou Zoë. Essa ação desencadeou uma revolta popular que o destronou e instalou Zoë e sua irmã Theodora como imperatrizes conjuntas. Após um reinado conjunto de dois meses, Zoë se casou com um ex-amante que foi instalado como Constantino IX, transferindo o poder para ele. No entanto, ela continuou a governar o império como herdeira e como imperatriz bizantina. Oito anos depois, Zoë morreu aos 72 anos. Seu reinado viu o declínio do exército romano e as primeiras incursões dos turcos no leste da Anatólia.