O massacre de Ma'alot foi um ataque terrorista palestino que ocorreu em maio de 1974 e envolveu uma tomada de reféns de dois dias de 115 israelenses, que terminou com o assassinato de 25 reféns e seis outros civis. Tudo começou quando três membros armados da Frente Democrática para a Libertação da Palestina (DFLP) entraram em Israel do Líbano. Logo depois, eles atacaram uma van, matando duas mulheres árabes israelenses e ferindo uma terceira e entraram em um prédio de apartamentos na cidade de Ma'alot, onde mataram um casal e seu filho de quatro anos. De lá, seguiram para a Escola Primária Netiv Meir, onde fizeram reféns mais de 115 pessoas (incluindo 105 crianças) em 15 de maio de 1974, em Ma'alot. A maioria dos reféns eram adolescentes de uma escola secundária em Safad em uma viagem de campo a Gadna, passando a noite em Ma'alot. Os seqüestradores logo emitiram exigências para a libertação de 23 militantes palestinos das prisões israelenses, ou então matariam os estudantes. No segundo dia do impasse, o Sayeret Matkal invadiu o prédio. Durante a tomada, os sequestradores mataram crianças com granadas e armas automáticas. Em última análise, 25 reféns, incluindo 22 crianças, foram mortos e mais 68 ficaram feridos.